sexta-feira, abril 08, 2005

MST

Image hosted by Photobucket.com Três vivas ao artigo de Miguel Sousa Tavares (já gosto mais dele!) no Público de hoje. Encaixilhe-se.
Tirando a boca de que os professores ganham muito (em absoluto) - o que não é verdade e é a nodoazinha do texto (ganham muito se, está bem, fizermos as contas ao pouco que trabalham, como ele matematicamente prova) - é um artigo que me deixou radiante.
No último parágrafo mostra-se esperançado com Sócrates (na medida em que demonstra acreditar que algo vai ser finalmente feito para acabar com esta cambada de
sem-vergonhas que por aí anda).

E isto é só o princípio. Quando todos os outros estiverem a gritar - advogados, construtores de obras públicas, futebolistas, autarcas, médicos, artistas subsidiados - então aí veremos se o país quer mesmo o início das reformas e o fim dos privilégios ou se quer que tudo continue na mesma, (.....) e o futuro das gerações que se seguem a ser sabotado pelo egoismo da actual.

Era bom, não era, acabar com essa cambada?

G, o Apoiante

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