Por agora limitar-me-ei a citar O Abrupto sobre este assunto. Penso também que a reação do PSOE ( E da França e etc etc) é precisamente a inversa da que a situação exige...
Mas tem de ser a valer: o Povo não aceitará a morte vã dos seus filhos. Que morram soldados mas que se vejam resultados... Virar o cu ao inimigo não é uma boa táctica. Mas eu disse que não quero falar deste assunto, para já... Leiam o que Pacheco diz ( de vez em quando também acerta!):
... (está-se já a assistir) ao império de um derrotismo paralisante, de uma defesa do estado de coisas actual, favorável aos violentos, de um abandono de valores e de obrigações, a favor da “paz”, a “paz” do nosso conforto e a “paz” das ideologias.
A mensagem é só uma: matem, mas lá longe, matem os vossos, como sempre mataram, porque isso não nos interessa. Matem os outros, mas deixem-nos a nós em paz. Matem os outros, lá longe nesses sítios intratáveis, matem os israelitas, matem os americanos, mas deixem-nos sossegados. Tirem lá o alvo das nossas costas, que a gente vai correr com o Blair, com o Barroso, com os belicistas da “nova Europa”, e voltar, como disse Prodi, à diplomacia.
Quem entende que se está em guerra, quem sente que se está em guerra, tem que ser agora mais firme do que nunca.
G, o Cruzado
terça-feira, março 16, 2004
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