quarta-feira, setembro 10, 2003

Selecções RAP

RAP, do smelly cat, usa a sua queirosiana escrita e a sua cristalina inteligência para, enquanto diz o que lhe apetece, nos refrescar com um humor profundo, limpo, certeiro, nutritivo.

Obrigado ó RAP.
G, o Rapper

terça-feira, setembro 09, 2003

O enígma das traduções II

Li no abrupto :
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[Pacheco escreve:]< Bruno Toledo comenta o “inglês” do texto que transcrevi do Parlamento Europeu:

[e isto é o que Bruno Toledo escreveu:] "As conclusões são muito interessantes, só tenho pena que o estudo realizado no parlamento europeu pelo Eurobarometer contenha tantos erros de escrita e de sintaxe. Como professor de Inglês e cidadão europeu, não percebo como é que um documento oficial consegue ter tantos erros! No que concerne à informação sobre Portugal o primeiro parágrafo é um tiro no pé! "There is marked the interest for television, the 98.7% of citizens in Portugal watch TV and only the 1.3% declare to doesn't watch it. (...)" Isto continua ao longo do capitulo com pérolas do tipo: "For the other hand there are more citizen female who follow the series and soaps than men are (60.9% & 12.)% respectively), but there isn´t difference from the sex"!”

[Pacheco:] Serão transmitidas as reclamações, aliás muito comuns, quanto à qualidade da tradução dos textos.
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[Agora eu :-) ] Uma pista mais para a minha investigação! Não são só os das legendagens. Tudo indica tratar-se de um fenómeno que abrange todo e qualquer um que trabalhe em traduções. Mas porquê, se todos, hoje em dia, são doutores e engenheiros e juízes e arquitectos?

(Porque é que continua a haver um montão de licenciados desempregados e os analfabetos estão todos bem gordinhos, com belos empregos tipo "Director de não sei o quê da RTP ou do Instituto blá blá blá"?)

Porque é que as pessoas deixam de ligar às coisa por serem "muito comuns"?! Deixarão porventura as fezes de feder por serem "muito comuns"?
Como é possível o drº Pacheco não se importar de andar a fazer figura de parolo - também eu já tinha visto este texto e pensei "o Pacheco ainda sabe menos inglês que o Soares!". Ó Srº deputado: Importe-se, homem!
Não sente curiosidade em saber porque é que isto aconteceu? (Quer uma pista?: Tradução automática; "que tenho mais que fazer!")
Não quererá dar-me a mim essas funções? Estou disponível, por Minerva!

G, o desempregado

triste e confusa vida

Li no florobsessao que o autor num dia vê o primeiro-ministro na FNAC a fazer a mesma coisa que ele; no outro é assaltado por dois filhos da puta. Penso: que vida tão confusa! Como se digere isto sem graves consequências? Não digere e por isso é que esta gente é assim, confusa porque confundida.

G, o citadino